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| MUITO CARINHO COM INSUMOS E PROCESSO |
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| ENORME ATENÇÃO AOS DETALHES |
Dos Shoppings mais conhecidos da Zona Sul do Rio de Janeiro, o da Gávea foi o que mais tempo demorou à emplacar.
As lojas são vendidas e não há controle do mix.
Isso faz que o shopping não consiga uma configuração que fale a língua do mercado.
Foram alguns pilares que mantiveram o shopping vivo.
Teatros e cinema. Bancos. Arte.
E alguns conceitos de alimentação.
E alguns conceitos de alimentação.
Chez Anne, Oficina do Pastel, Árabe da Gávea, Batata Inglesa e o 'Croissant Store'.
O layout da loja era uma modernidade.
O cliente ficava de frente para toda manipulação do produto.
Isso, 'trocentos' anos antes das pessoas entenderem que o cliente quer ver como é manipulado seu alimento.
Mas o Gustavo era visionário!!!
Tudo branco, com enorme asseio.
E um fornão no fundo, como um grande quadro, perfumando os corredores do shopping.
Era um conceito quase monoproduto.
Duas massas básicas, uma de 'butter croissant' e outra folhada.
Um croissant tradicional é folhado demais para sanduíche, por isso, o ponto de aeração do 'Croissant Store' era um pouco abaixo do tradicional.
Assim, o pão podia ser aberto para montagem dos sanduíches.
Além dele, os doces.
Um 'eclair' incomparável.
'Tartelletes' de outro planeta.
E um mil folhas de comer trancado no armário.
Perdão, quase cometi a heresia de esquecer da trouxinha de maçã...um grande 'must'.
Perdão, perdão, e o crepe salada do almoço!!!!
Tudo era de espetacular a fora de série...dito por todos os fiéis ao templo da Adelaide e do Gustavo.
No mesmo lugar, hoje, com o Shopping bem montado como está, seria um sucesso monumental.
Taí, o shopping podia chamar aquele corredor de 'Boulevard do Gustavo Bergallo'... |
| RESPEITO AS TRADIÇÕES GASTRONÔMICAS |
quero um mil folhas deste :-)))
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