Existem alguns tipos de fritura.
O mais comum é a fritura de imersão (deep fry)...aquela em que o item é mergulhado num recipiente com óleo.
Existem muitos tipos de óleos adequados à fritura.
Os óleos deveriam ser escolhidos por rígidos critérios de qualidade, uma vez que estão condenados por todo tipo de fórmula nutricional.
Cada óleo tem um tempo de vida útil. A utilização vai determinar este tempo.
A química sinaliza a capacidade de sustentação molecular do óleo. Cada tipo de óleo sustenta uma determinada temperatura e tempo de uso.
Saber definir este tempo é fundamental para tornar a fritura menos nociva ao organismo.
Quase sempre óleos são utilizados por mais tempo do que suportam...isso é um crime contra a saúde pública.
Usamos o método de fritura para obter textura.
Quando mergulhado em óleo, o item vai perder líquido - pelo contato com o calor do óleo - e formar a crocância da fritura.
Fritar é simples, mas só precisamos respeitar os procedimentos adequados.
Consumo de frituras: Sabe-se que o óleo quente, em ebulição, altera as características químicas e orgânicas no alimento que é mergulhado nele. Enquanto o óleo borbulha na frigideira, ele sofre mudanças químicas que o transformam em bomba dietética.
Os triglicerídios são desmembrados pelo calor em glicerol e ácidos graxos. O glicerol continua sofrendo a ação do calor, provocando a desidratação da molécula.
Este processo de perda de água forma uma substância chamada acroleína, que é potencialmente cancerígena.
A acroleína destrói as fibras elásticas e irrita as mucosas gastrintestinal e nasal.
Entre as maiores vítimas da acroleína, estão as artérias.
As fibras elásticas, que conferem firmeza, elasticidade e higidez à parede arterial, são destruídas sistematicamente. O resultado é a degeneração e envelhecimento precoce.
O óleo reutilizado, que é aquecido sucessivamente, tem efeito mais danoso sobre o organismo. A formação de acroleína e a decomposição da gordura ocorrem de forma mais acentuada.
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