Um homem pode adquirir virtudes...mas sempre terá defeitos.
O 'defeito' é o sistema operacional humano.
Sem emoção, somos patologicamente doentes.
Com emoção, somos patologicamente normais.
A sintonia entre emoção 'ajustada' e virtudes parece condição de causa e efeito.
Uma pessoa plena - de virtudes - é alguém que foi formado para conviver com suas emoções num limite espiritual engrandecedor.
As máquinas científicas de boCas e dentes, propostas em laboratórios de humanos perfeitos, são patologicamente uma aberração.
Um tipo Joaquim Barbosa se forma na sociedade viva e transformadora.
A massa patológica que avança pela vida para alcançar as virtudes do Joaquim é a máquina social dentro de nós.
A magia se materializa NELA.
Ontem recebemos notícias da despedida do Barbosa.
Um homem incomum e incomparável!
Quando tudo é tão obscuro e moralmente confuso, um Joaquim trás esperança.
Dessa dose de esperança, sonhos sobrevivem.
Exatamente. A esperança é um novo despertar.
Um Joaquim simboliza, na matéria de um corpo humano, virtudes que engrandecem.
Maiores nessas virtudes, somos maiores na vida!
Joaquim Barbosa consegue mais que uma armada de 'discursos'.
Ele age, fala, age e fala, como um homem de virtudes.
Plenos - ou mais plenos - com ele.
Vazios - ou mais esvaziados - sem ele.
E sem você, Joaquim, seguimos?
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