É sim. Fanatismo é meio profano (...cada sociedad define las fronteras de lo que es sagrado y profano - Clarín).
Fanatismo é a filosofia imperial do ponto de vista de um só.
O fanático troca sua liberdade pelo direito de MAL DIZER qualquer outro.
O escravo do fanatismo é um possuído...ele carrega 'o pavor medonho'!
O fanático tem muito medo. Ele é o corpo do medo.
O medo e o fanatismo são exatamente iguais.
Quem se inocula do medo é o freguês do fanatismo.
A filosofia do medo - maior arma de dominação humana - é o pássaro negro do 'camarada' pregador.
Nas boas águas do medo, o 'camarada' pregador coloca o 'pirlimpimpim' do apocalipse.
Com o domínio do medo, o próximo estágio do 'camarada' pregador é tratar da valentia salvadora.
Nos extremos nadam os dominadores.
Para o medo insuportável, uma solução extrema: valentia!
O fanático é o tic-tac desse pêndulo: muito medo, muita valentia.
A libertação do fanático acontece pela bravura, pela valentia.
O medo vai acabar no BUM!
O fanático precisa explodir para ser libertado...do MEDO!
E o 'camarada' pregador é um sábio do medo.
Onde ele prega?
Na mente 'mole' do enfant.
O pregador 'camarada' vai à vítima.
A vítima tem ouvidos e não tem julgamento.
O pregador sabe.
Medo...o maior medo do mundo!
Medo e valentia. Medo e coragem. Medo e recompensa.
Ódio.
MEDO. ÓDIO. E RECOMPENSA.
O produto do fanatismo é fundamentalista e profano.
Como o marketing da pureza pode vencer o marketing do fanatismo?
Com crônicas?
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