Em alguns lugares...e no Brasil, como regra, CAOS é um festival de cores.
Agora entendo o Carnaval.
Carnaval somos nós, todos nós.
Autores e co-autores da fantasia do CAOS.
A euforia dessa vibração de cores é um disfarce, um esconderijo.
Lá, na caverna do churrascão com cervejão, o CAOS.
Brindamos e ludibriamos...ludibriamos e brindamos.
Como um copo amassado e pisado de rua, com olhos, um filme registra as letras dessa mentira.
Hinos, marchinhas, cânticos...e violência.
Gargalhadas, fanfarrices, deboches...e violência.
Todo esse CAOS tem um fim.
Alguém, ou mais de alguém, quer o CAOS.
Se - e quando - o CAOS é regra, então...a regra é o CAOS.
O que é 'o perpétuo do CAOS'?
Parte é medo...e medo é produto.
Parte é oportunidade...e oportunidade é produto.
Então, CAOS, puro e imaculado, é um 'business'.
O 'business' do CAOS é o PIB do mundo.
Armas, drogas, prostituição infantil, roubo, violência, GUERRAS, GUERRAS e GUERRAS...e 'money'.
'Money'...o xarope nosso de cada CAOS.
Aqui, Governo e Opositores estão empenhados em fabricar mais e mais desse produto temático.
O TEMA?
'Money'...o desayuno nosso de cada CAOS.
Como vamos brindar a festa Junina?
Sendo, sempre...e para sempre, UMA LEGIÃO DE ESPECTADORES.
Apavorados, of course!
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